quinta-feira, junho 12, 2008

Esperando o 17...


D - Reflexão sobre o número elevado de acidentes

O principal problema dos acidentes de viação é, sem dúvida, o álcool e a sem consciência dos automobilistas, a partir disto vêm muitos problemas sérios, sem estas características referidas podíamos evitar muitos roubos de vidas. É uma questão de conforto da pessoa em si, da capacidade de entender o que está certo e o que se pode evitar, um problema comum e o álcool, depois de uma noite com muitos copos, a melhor coisa a fazer é não conduzir, pedir boleia ou apanhar transportes públicos. Mas as pessoas, com o excesso de confiança que o álcool normalmente dá, arriscam, não só a sua vida mas também a de quem os rodeia, e, tantas vezes, a vida termina logo ali mesmo… Dizem que a companhia se insiste, ou tinha mesmo capacidade para conduzir ou mesmo que não tivesse bebido muito e que ia ao excesso da velocidade, mais uma vez o melhor é respeitar as normas da condução para o bem de todos. Outro problema comum, o excesso de velocidade, é sempre a mesma desculpa, ou se está com pressa ou os outros automobilistas circulavam tão devagar que não dava muito jeito e lá se fez mais uma ultrapassagem perigosa, sem medir todos os riscos.

Tem tudo a ver com a consciência em si. Com a educação. Com a mania de que se é «o maior», tudo se resolve duma maneira incorrecta e péssima… Mesmo com tanta campanha e propaganda alertando para os riscos, os perigos nada adianta… Só nos apercebemos depois de ver a realidade, sentada numa cadeira de rodas, por exemplo. A vida é mesmo assim, para os egoístas que querem o melhor…

Os atropelamentos também são mais frequentes. Um problema para tratar urgentemente, tanto por parte de muitos automobilistas que nem respeitam as passadeiras, como por parte dos peões que se esquecem de usar a passadeira, que não esperam pelo sinal verde.

Conclusão: Quem tem culpa? Os peões ou os condutores? Depende da situação, umas vezes uns, outras, outros. Mas que é urgente tomar medidas drásticas, lá isso é…. E reaprender a viver com calma e sem precipitações também.